A palavra MERDA pode mesmo ser considerada um curinga da língua portuguesa. Exemplos:
– Como indicação geográfica 1:
Onde fica essa merda?
– Como indicação geográfica 2:
Vá a merda!
– Como indicação geográfica 3:
18:00h: vou embora dessa merda.
– Como substantivo qualificativo:
Você é um merda!
– Como auxiliar quantitativo:
Trabalho pra caramba e não ganho merda nenhuma!
– Como indicador de especialização profissional:
Ele só faz merda.
– Como indicativo de MBA:
Ele faz MUITA merda.
– Como sinônimo de covarde:
Seu MERDA!
– Como questionamento dirigido:
Fez merda, né?
– Como indicador visual:
Não se enxerga merda nenhuma!
– Como elemento de indicação do caminho a ser percorrido:
Por que você não vai a merda?
– Como especulação de conhecimento e surpresa:
Que merda é essa?
– Como constatação da situação financeira de um indivíduo:
Ele está na merda…
– Como indicador de ressentimento natalino:
Não ganhei merda nenhuma de presente!
– Como indicador de admiração:
Puta Merda!
– Como indicador de rejeição:
Puta Merda!!!
– Como indicador de espécie:
O que esse merda pensa que é?
– Como indicador de continuidade:
Na mesma merda de sempre.
– Como indicador de desordem:
Tá tudo uma merda!
– Como constatação científica dos resultados da alquimia:
Tudo o que ele toca vira merda!
– Como resultado aplicativo:
Deu merda.
– Como indicador de performance esportiva:
O Flamengo, o Grêmio, o Palmeiras, o Fluminense, os Bambis e o Vasco, não estão jogando merda nenhuma!!!
– Como constatação negativa:
Que merda!!!
– Como classificação literária:
Êta textinho de merda!
Ó é autor desconhecido… eu num escrevi essa merda não…