Apostila sobre o Império Romano do Oriente e o governo de Justiniano.
O IMPÉRIO ROMANO DO ORIENTE:
* Constantinopla: edificada no local da antiga colônia grega de Bizâncio.
A manutenção do Império Romano do Oriente deve-se à preservação de Constantinopla como um dos terminais das rotas de caravanas provenientes da Ásia.
Privilegiada localização geográfica em termos de segurança e posição estratégica do ponto de vista comercial.
ECONOMIA:
Comércio marítimo.
Produção agrícola: latifúndios e trabalho de colonos livres ou escravos.
Economia sob o controle do Estado.
POLÍTICA:
Monarquia despótica, centralizada e teocêntrica.
O imperador comandava o exército e a Igreja.
Burocracia.
SOCIEDADE:
Urbana.
Interesse por problemas religiosos.
GOVERNO DE JUSTINIANO:
Expansionismo militar e territorial
Conquista do Norte da África, da Península Itálica e da Península Ibérica.
Efêmeras devido à expansão árabe.
· Revolta de Nika
Movimento popular contra o imperador Justiniano.
Motivos: a burocracia centralizada, os pesados impostos e os gastos militares.
Foi violentamente reprimida.
· Arquitetura
Igreja de Santa Sofia.
Monumentalidade: poder do Estado e força da Igreja.
· Cesaropapismo
A supremacia do imperador sobre a Igreja.
· Heresias
Questionamento dos dogmas da doutrina cristã.
Monofisistas: Cristo teria apenas a natureza divina e negavam a Santíssima Trindade.
Iconoclastas: destruição de imagens religiosas.
· Código do Direito Civil
+ Corpus Juris Civilis
Compilação do Direito romano dividido em 4 partes.
Código: conjunto de leis romanas.
Digesto: comentários dos juristas a essas leis.
Institutas: princípios fundamentais do Direito romano.
Novelas: novas leis de Justiniano.
Defendia os privilégios dos nobres e marginalizava a massa popular.
Princípios: justiça e direitos individuais.
CULTURA:
Mosaicos coloridos e cúpulas arredondadas.
Propagação da cultura greco-romana.
Utilização das artes em geral para exaltar ideais religiosos.
Combinação de elementos culturais do Oriente e do Ocidente.
CONQUISTA:
– A tomada de Constantinopla pelos turcos-otomanos , em 1453, marcou o fim do Império Bizantino.