Intelecção de Texto IV

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Questões sobre diversos textos.

 

Quando vim da minha terra,
Não vim, perdi-me no espaço,
Na ilusão de ter saído,
Aí de mim, nunca saí.
(Carlos D. De Andrade, no poema A Ilusão do Migrante)

27) O sentimento predominante no texto é:
a) orgulho
b) saudade
c) fé
d) esperança
e) ansiedade

28) Interfere-se do texto que o autor:
a) Não saiu da sua terra.
b) Não queria sair de sua terra, mas foi obrigado.
c) Logo esqueceu sua terra.
d) Saiu de sua terra apenas fisicamente
e) Pretende voltar logo para sua terra

29) Por “perdi-me no espaço” pode-se entender que o autor:
a) Ficou perdido na nova terra.
b) Ficou confuso
c) Não gostou da nova terra
d) Perdeu, momentaneamente, o sentimento por sua terra natal.
e) Aborreceu-se com a nova situação

30) Pelo último período do texto, deduz-se que:
a) Ele continuou ligado à sua terra.
b) Ele vai voltar a sua terra.
c) Ele gostaria de deixar sua cidade, mas nunca conseguiu.
d) Ele se alegra por não ter saído.
e) Ele nunca saiu da terra onde vive atualmente.

31) A expressão “ai de mim” só não sugere, no poema:
a) amargura
b) decepção
c) tristeza
d) vergonha
e) nostalgia

Enquanto o Titanic ainda flutua, tentemos o impossível para mudar o seu curso. Afinal, quem faz a história são as pessoas e não o contrário.
(Herbert de Souza, na folha de São Paulo, 17/11/96)

32) Infere-se do texto que o Titanic:
a) É um navio real.
b) Simboliza algo que vai mal.
c) É um navio imaginário
d) Simboliza esperança de salvação
e) Sintetiza todas as tragédias humanas.

33) Pelo visto, o autor não acredita em:
a) transformação
b) elogio
c) desgraça
d) favorecimento
e) determinismo

34) A palavra “afinal” pode ser substituída, sem alteração de sentindo, por:
a) conquanto
b) porquanto
c) malgrado
d) enquanto
e) apenas

35) Infere-se do texto que:
a) Há coisas que não podem ser mudadas.
b) Se tentarmos, conseguiremos.
c) O que parece impossível sempre o é.
d) Jamais podemos desistir.
e) Alguns têm a capacidade de modificar as coisas, outros não.

36) Para o autor, as pessoas não devem:
a) exagerar
b) falhar
c) desanimar
d) lamentar-se
e) fugir

A função do artista é está, meter a mão nessa coisa essencial do ser humano, que é o sonho e a esperança. Preciso ter essa ilusão: a de que estou resgatando esses valores.
(Marieta Severo, na folha de São Paulo.)

37) Segundo o texto, o artista:
a) leva alegria às pessoas.
b) valoriza o sonha das pessoas pobres.
c) desperta as pessoas para a realidade da vida
d) não tem qualquer influência na vida das pessoas.
e) trabalha o íntimo das pessoas.

38) Segundo o texto:
a) O sonho vale mais que a esperança.
b) O sonho vale menos que a esperança
c) O sonho e esperança têm relativa importância para as pessoas
d) Não se vive sem sonho e esperança
e) Têm importância capital para as pessoas tanto o sonho quanto a esperança.

39) A palavra ou expressão que justifica a resposta do item anterior é:
a) Ilusão
b) Meter a mão
c) Essencial
d) Ser humano
e) Valores

40) A expressão “meter a mão”:
a) Pertence ao linguajar culto.
b) Pode ser substituída, sem alteração de sentido, por intrometer-se
c) Tem valor pejorativo
d) É coloquial e significa, no texto, tocar.
e) É um erro que deveria ter sido evitado.

41) Só não se encontra no texto:
a) A influência dos artistas
b) A necessidade da autora
c) A recuperação de coisas importantes
d) A conquista da paz
e) A carência de sentimento das pessoas

42) A palavra “esses” poderia ser substituída, sem alteração de sentido, por:
a) Bons
b) Certos
c) Tais
d) Outros
e) Muitos

Um prêmio chamado Sharp, ou Shell, meu Deus me livre! Não quero. Acho esses nomes feios> Não recebo prêmios de empresas ligadas a grupos multinacionais. Não sou traidor do meu povo nem estou à venda.
(Adriano Suassuna, na Veja, 3/7/96)

43) A palavra que melhor define o autor do texto é:
a) Megalomaníaco
b) Revoltado
c) Narcisista
d) Nacionalismo
e) Decepcionado

44) Se aceitasse algum tipo de prêmio de empresas nultinacionais, o autor, além de traidor, se sentiria:
a) Infiel
b) Venal
c) Pusilânime
d) Ingrato
e) Ímprobo

45) O autor não recebe prêmios de empresas multinacionais porque:
a) Seus nomes são feios.
b) Estaria prestando um desserviço ao Brasil
c) Detesta qualquer empresa que não seja brasileira
d) Esses prêmios não têm valor algum
e) Não quer ficar devendo favores a esse tipo de empresa

46) O último período do texto tem claro valor:
a) Causal
b) Temporal
c) Condicional
d) Comparativo
e) Proporcional

47) A expressão “Deus me livre!” demonstra , antes de tudo:
a) Revolta
b) Desprezo
c) Ironia
d) Certeza
e) Ira

Inserto entre o 16º e o 18°, o século XVII permanece em meia-luz, quase apagado, nos fastos do Rio de Janeiro, sem que sobre esse período se detenha a atenção dos historiadores, sem que o distingam os que se deixam fascinar pelos aspectos brilhantes da história.
(Vivaldo Coaracy, in O Rio de Janeiro)

48) Segundo o texto, o século XVII:
a) Chamou a atenção dos historiadores por ser meio apagado.
b) Foi uma parte brilhante da história do Rio de Janeiro
c) Assemelha-se aos séculos XVI e XVIII.
d) Foi importante, culturalmente, para o Rio de Janeiro.
e) Transcorreu sem brilho, para o Rio de Janeiro.

49) A palavra ou expressão que pode substituir sem prejuízo do sentido a palavra “fastos” é:
a) Anais
b) Círculos culturais
c) Círculos políticos
d) Administração
e) Imprensa

50) A expressão “quase apagada”:
a) Retifica a palavra meia-luz
b) Complementa a palavra meia-luz
c) Reforça a palavra meia-luz
d) Explica a palavra meia-luz
e) Amplia a palavra meia –luz

51) Infere-se do texto que:
a) Os historiadores detestaram o século XVII
b) Os mais belos momentos da história ancantam certas pessoas
c) Os séculos XVI foi tão importante quanto o século XVIII
d) A história do Rio de Janeiro está repleta de coisas interessantes
e) Os historiadores se interessam menos pelos séculos XVI e XVII do que pelo século XVII.

Acho que foi uma premunição, uma vez que ele já tinha declarado que “A Fraternidade é vermelha” seria seu último filme. Foi o cineasta contemporâneo que conseguiu chegar mais perto do conceito de Deus. Poderia ter feito muito mais filmes, mas foi vítima do totalitarismo socialista.
(Leon Cakoff, no Jornal da Tarde, 14/13/96)

52) O totalitarismo socialista:
a) Atrapalhou a carreira do cineasta
b) Manteve-se alheio à carreira do cineasta
c) Interrompeu a carreira do cineasta
d) Incentivou a carreira do cineasta

53) “A fraternidade é vermelha”:
a) Foi um filme de sucesso do cineasta
b) Foi um filme de repercussão nos meios religiosos
c) Não abordava o assunto Deus
d) Foi o melhor filme do cineasta
e) Foi o último filme do cineasta

54) Provavelmente, o cineasta:
a) Agradou, por ser materialista
b) Agradou por falar de Deus
c) Desagradou por falar de Deus
d) Desagradou por não falar de Deus
e) Não sabia nada sobre Deus

55) levando-se em conta o caráter meterialista usualmente atribuído aos socialista, o título do filme seria, em princípio:
a) Uma redundância
b) Uma ambigüidade
c) Um paradoxo
d) Uma qualificação
e) Uma incoerência

56) A palavra “premonição” se justifica porque:
a) seu filme foi um sucesso
b) o cineasta falava de Deus
c) o cineasta não quis fazer mais filmes
d) a “fraternidade é vermelha” foi seu último filme
e) o cineasta foi vítima do totalitarismo socialista

57) a palavra “vermelha” equivale no texto a:
b) Totalitarismo
c) Comunista
d) Socialista
e) Materialismo
f) Espiritualismo

58) O conectivo que não poderia substituir “uma vez que” no texto é:
a) Porque
b) Pois
c) Já que
d) Porquanto
e) Se bem que

 

 

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